O caso do menino planaltense, Rafael Mateus Winques, 11 anos, que foi brutalmente assassinado pela mãe, Alexandra Batista, continua em investigação policial. Desde o dia 25 de maio, quando a ré confessou que teria medicado o jovem com Clonazepam e confessou onde estaria o corpo da vítima, a polícia responsável continua trabalhando no crime.

Esclarecido na coletiva de imprensa, na segunda-feira, 26 de maio, pelo delegado Ercílio Carletti, o laudo preliminar apontava a morte do menino por asfixia mecânica. Dessa forma, outros suspeitos estão sendo ouvidos. O irmão do jovem de 17 anos que não teve sua identidade revelada, também prestou depoimento e as informações não condizem com o depoimento de  Alexandra.

A ré está presa temporariamente e a sua defesa alega que o crime seria homicídio culposo. O advogado de Alexandra é Jean Severo, o mesmo que trabalhou para defender Edelvania, madrasta de Bernardo Boldrini, menino assassinado em abril de 2014, no noroeste gaúcho.