Vendas no varejo crescem pelo terceiro mês seguido
Frente a maio, vendas do comércio cresceram 1,2%
Publicado em 16 de agosto de 2017
Pelo terceiro mês consecutivo, as vendas do comércio registraram resultados positivos. Em junho, o setor apresentou alta de 1,2% frente a maio. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e foram divulgados nesta terça-feira (15).
O desempenho do mês foi fortemente influenciado pela liberação das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), pela queda da inflação e pelo recuo das taxas de juros. Medidas adotadas pelo governo para reorganizar a economia também impulsionaram o desempenho do período.
No varejo classificado como ampliado, que incluí os ramos de veículos e peças e de materiais de construção, o avanço foi de 4,4% na comparação com junho do ano passado – o melhor resultado para o mês desde 2012, quando as vendas haviam crescido 12,5%.
Segundo o IBGE, os principais destaques positivos foram os setores de móveis e eletrodomésticos (2,2%); tecidos, vestuário e calçados (5,4%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,7%). A lista segue com combustíveis e lubrificantes (1,2%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,5%); e livros, jornais, revistas e papelaria (4,5%).
O desempenho do mês foi fortemente influenciado pela liberação das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), pela queda da inflação e pelo recuo das taxas de juros. Medidas adotadas pelo governo para reorganizar a economia também impulsionaram o desempenho do período.
No varejo classificado como ampliado, que incluí os ramos de veículos e peças e de materiais de construção, o avanço foi de 4,4% na comparação com junho do ano passado – o melhor resultado para o mês desde 2012, quando as vendas haviam crescido 12,5%.
Segundo o IBGE, os principais destaques positivos foram os setores de móveis e eletrodomésticos (2,2%); tecidos, vestuário e calçados (5,4%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,7%). A lista segue com combustíveis e lubrificantes (1,2%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,5%); e livros, jornais, revistas e papelaria (4,5%).
Fonte: Portal Brasil
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