Brasileiros são convocados para participar de mobilização contra o Aedes aegypti
Organizado pelo Ministério da Saúde, Sexta-feira Sem Mosquito contará com colaboração de toda a sociedade.
Publicado em 22 de outubro de 2017
Na luta contra o Aedes aegypti, o Governo do Brasil convoca todos os brasileiros para uma mobilização intensiva contra o mosquito transmissor da dengue, chikungunya e vírus zika. Em pronunciamento à nação, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, ressaltou os resultados obtidos no combate ao Aedes e a importância da continuação de campanhas.
Até o começo de setembro desde ano, foram notificados 219 mil casos prováveis de dengue em todo o País, índice 84% menor do que aquele registrado no mesmo período de 2016. No caso da febre chikungunya, foram registrados 171,9 mil casos prováveis, uma redução de 32%. A infecção pelo vírus zika sofreu a redução mais significativa: de 211,4 mil para 15,5 mil casos prováveis. A queda foi de 92% em relação a 2016.
Os números são otimistas e mostram que o País está no rumo certo na luta contra o mosquito Aedes aegypti, vetor das doenças mencionadas, mas com a aproximação do período de chuvas, a população não pode se descuidar e deve permanecer atenta para não deixar água parada. Por esse motivo, o Ministério da Saúde está organizando uma grande mobilização que deverá contar com a colaboração de todos os brasileiros: a Sexta-Feira Sem Mosquito.
“Vamos manter o ritmo e proteger o Brasil dessas doenças. Organizamos no ministério uma grande mobilização para todo o País. Trabalhadores, alunos, homens, mulheres, cidadãos de todas as regiões podem colaborar”, adianta o ministro da Saúde, Ricardo Barros.
O ministro explica que a mobilização inclui ações nas escolas públicas do País, que devem começar nas próximas semanas. “Crianças e jovens serão agentes da saúde, voluntários participando, multiplicando o que cada um deve fazer para não deixar água parada e eliminar os focos do mosquito”, explica Barros.
Até o começo de setembro desde ano, foram notificados 219 mil casos prováveis de dengue em todo o País, índice 84% menor do que aquele registrado no mesmo período de 2016. No caso da febre chikungunya, foram registrados 171,9 mil casos prováveis, uma redução de 32%. A infecção pelo vírus zika sofreu a redução mais significativa: de 211,4 mil para 15,5 mil casos prováveis. A queda foi de 92% em relação a 2016.
Os números são otimistas e mostram que o País está no rumo certo na luta contra o mosquito Aedes aegypti, vetor das doenças mencionadas, mas com a aproximação do período de chuvas, a população não pode se descuidar e deve permanecer atenta para não deixar água parada. Por esse motivo, o Ministério da Saúde está organizando uma grande mobilização que deverá contar com a colaboração de todos os brasileiros: a Sexta-Feira Sem Mosquito.
“Vamos manter o ritmo e proteger o Brasil dessas doenças. Organizamos no ministério uma grande mobilização para todo o País. Trabalhadores, alunos, homens, mulheres, cidadãos de todas as regiões podem colaborar”, adianta o ministro da Saúde, Ricardo Barros.
O ministro explica que a mobilização inclui ações nas escolas públicas do País, que devem começar nas próximas semanas. “Crianças e jovens serão agentes da saúde, voluntários participando, multiplicando o que cada um deve fazer para não deixar água parada e eliminar os focos do mosquito”, explica Barros.
Fonte: Bruna Casali/JornalismoBarrilFM com informações PortalBrasil
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