Maioria das universidades particulares do RS decide não aderir ao Novo Fies
Conforme o Sinepe-RS, 70% das instituições não vão oferecer o financiamento em 2018.
Publicado em 08 de fevereiro de 2018
A maioria das universidades associadas ao Sindicato do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinepe-RS) decidiu não aderir ao Novo Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). Para 2018, 70% das instituições não vão oferecer o financiamento.
Nove das instituições integrantes do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas (Comung) também decidiram também ficar de fora do programa. Entre elas estão a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), a Universidade de Caxias do Sul (UCS) e a Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos).
O Ministério da Educação (MEC) mudou as regras do programa neste ano e reduziu o número de vagas. São 310 mil para todo o país, em três faixas de financiamento.
"Em primeiro lugar, o governo tem que ampliar o número de vagas. Esse número é insuficiente, não atende um estado, tem que ampliar o orçamento e as regras têm que ser mudadas", afirma o vice-presidente do Comung, Evaldo Antonio Kuiava.
As universidades dizem que elas é que vão acabar se responsabilizando pela inadimplência dos alunos. Isso porque o MEC criou um fundo garantidor para o Fies, formado por repasses das próprias instituições de ensino. Com isso, o governo vai acabar retendo até 40% de todo valor que deveria repassar às instituições.
Entre as novas regras, está a que termina com o prazo de carência dos estudantes. Agora, eles têm que começar a pagar o financiamento assim que concluírem a faculdade. Antes, tinham um ano e meio para iniciarem o pagamento.
"É importante que aquelas pessoas que tenham o sonho de ingressar no ensino superior, que passaram num vestibular, que não desistam, que procurem a instituição de ensino. As nossas universidades querem receber esses alunos, vão procurar algum financiamento pra essa pessoa ingressar no ensino superior", garante o presidente do Sinepe-RS, Bruno Eizerick.
Em nota, o Ministério da Educação disse que a adesão superou as expectativas. No Rio Grande do Sul, 60 instituições se cadastraram no novo Fies.
O MEC informou, ainda, que no novo modelo do programa, o governo deixa de ser o único responsável pela inadimplência, que chegava a 50%, e que agora existe uma escala de financiamento que varia conforme a renda familiar do aluno.
Nove das instituições integrantes do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas (Comung) também decidiram também ficar de fora do programa. Entre elas estão a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), a Universidade de Caxias do Sul (UCS) e a Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos).
O Ministério da Educação (MEC) mudou as regras do programa neste ano e reduziu o número de vagas. São 310 mil para todo o país, em três faixas de financiamento.
"Em primeiro lugar, o governo tem que ampliar o número de vagas. Esse número é insuficiente, não atende um estado, tem que ampliar o orçamento e as regras têm que ser mudadas", afirma o vice-presidente do Comung, Evaldo Antonio Kuiava.
As universidades dizem que elas é que vão acabar se responsabilizando pela inadimplência dos alunos. Isso porque o MEC criou um fundo garantidor para o Fies, formado por repasses das próprias instituições de ensino. Com isso, o governo vai acabar retendo até 40% de todo valor que deveria repassar às instituições.
Entre as novas regras, está a que termina com o prazo de carência dos estudantes. Agora, eles têm que começar a pagar o financiamento assim que concluírem a faculdade. Antes, tinham um ano e meio para iniciarem o pagamento.
"É importante que aquelas pessoas que tenham o sonho de ingressar no ensino superior, que passaram num vestibular, que não desistam, que procurem a instituição de ensino. As nossas universidades querem receber esses alunos, vão procurar algum financiamento pra essa pessoa ingressar no ensino superior", garante o presidente do Sinepe-RS, Bruno Eizerick.
Em nota, o Ministério da Educação disse que a adesão superou as expectativas. No Rio Grande do Sul, 60 instituições se cadastraram no novo Fies.
O MEC informou, ainda, que no novo modelo do programa, o governo deixa de ser o único responsável pela inadimplência, que chegava a 50%, e que agora existe uma escala de financiamento que varia conforme a renda familiar do aluno.
Fonte: Bruna Casali/JornalismoBarrilFM com informações G1RS
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