Apesar de dois casos confirmados, RS é considerado livre da febre amarela
Meta do governo é vacinar entre 90% e 95% da população
Publicado em 07 de março de 2018
Apesar de dois casos de febre amarela registrados no Rio Grande do Sul, um deles divulgado nessa segunda-feira, o Estado é considerado livre da doença. A afirmação foi feita pelo secretário estadual da Saúde, João Gabbardo, que explicou que as duas pessoas foram infectadas fora do território gaúcho.
Durante audiência pública realizada na Assembleia Legislativa na manhã desta quarta (07), no entanto, ele reiterou que, devido à periculosidade da doença, a meta do governo é vacinar entre 90% e 95% da população.
A vacinação é absolutamente eficiente, mais de 95% das pessoas que são vacinadas têm risco zero de pegar febre amarela”, disse Gabbardo.
De acordo com ele, nas áreas consideradas de risco no Estado, mais de 70% das pessoas já foram imunizadas. No entanto, uma ampliação foi feita para todos os municípios, recomendando-se que toda a população se vacine, com exceção das gestantes, dos menores de 9 meses, pessoas com doenças autoimunes ou debilitadas por transplantes.
Para quem tem acima de 60 anos, a recomendação é que se faça uma avaliação médica. “A partir dos 60 anos existe o benefício, mas o risco da vacina. Então, temos que pesar essas situações”, comentou o secretário.
Gabbardo também salientou que até agora os dois casos de febre amarela no Estado foram importados.
O primeiro, oriundo de Minas Gerais, já foi tratado e o paciente foi curado. Já o segundo, referente a um homem de 19 anos de São Leopoldo, também foi importado, mas fez com que o jovem entrasse na fila para transplante de fígado. Ele, no entanto, respondeu bem aos tratamentos que recebeu no Hospital Centenário do município e na Santa Casa, em Porto Alegre, e, conforme o secretário, foi curado e teve alta.
Apesar do sucesso nos dois casos, ele comentou que a febre amarela tem características de letalidade muito alta. Segundo Gabbardo, cerca de 30% das pessoas diagnosticadas com a doença tem manifestações graves e, entre esses casos, aproximadamente 50% morre.
Os dados geram preocupação, mas o Estado entende que todas as precauções têm sido tomadas. “O dia que o vírus chegar aqui no Rio Grande do Sul, o risco de um surto é zero, porque a gente estará com a população vacinada, diferente do que acontece no Rio de Janeiro, em Minas Gerais e em São Paulo.”
Durante audiência pública realizada na Assembleia Legislativa na manhã desta quarta (07), no entanto, ele reiterou que, devido à periculosidade da doença, a meta do governo é vacinar entre 90% e 95% da população.
A vacinação é absolutamente eficiente, mais de 95% das pessoas que são vacinadas têm risco zero de pegar febre amarela”, disse Gabbardo.
De acordo com ele, nas áreas consideradas de risco no Estado, mais de 70% das pessoas já foram imunizadas. No entanto, uma ampliação foi feita para todos os municípios, recomendando-se que toda a população se vacine, com exceção das gestantes, dos menores de 9 meses, pessoas com doenças autoimunes ou debilitadas por transplantes.
Para quem tem acima de 60 anos, a recomendação é que se faça uma avaliação médica. “A partir dos 60 anos existe o benefício, mas o risco da vacina. Então, temos que pesar essas situações”, comentou o secretário.
Gabbardo também salientou que até agora os dois casos de febre amarela no Estado foram importados.
O primeiro, oriundo de Minas Gerais, já foi tratado e o paciente foi curado. Já o segundo, referente a um homem de 19 anos de São Leopoldo, também foi importado, mas fez com que o jovem entrasse na fila para transplante de fígado. Ele, no entanto, respondeu bem aos tratamentos que recebeu no Hospital Centenário do município e na Santa Casa, em Porto Alegre, e, conforme o secretário, foi curado e teve alta.
Apesar do sucesso nos dois casos, ele comentou que a febre amarela tem características de letalidade muito alta. Segundo Gabbardo, cerca de 30% das pessoas diagnosticadas com a doença tem manifestações graves e, entre esses casos, aproximadamente 50% morre.
Os dados geram preocupação, mas o Estado entende que todas as precauções têm sido tomadas. “O dia que o vírus chegar aqui no Rio Grande do Sul, o risco de um surto é zero, porque a gente estará com a população vacinada, diferente do que acontece no Rio de Janeiro, em Minas Gerais e em São Paulo.”
Fonte: Jornalismo Barril FM/Com Informações do Correio do Povo
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