Justiça ouve testemunhas sobre roubos a bancos na região
Publicado em 13 de abril de 2018
No total, 16 testemunhas foram arroladas para serem ouvidas nesta quinta-feira, 12 de abril, no Fórum de Tenente Portela sobre roubos a banco ocorridos ano passado em Miraguaí, que deram origem à Operação Novo Cangaço, uma das maiores da região Celeiro nos últimos tempos.
Iniciada às 14h, a audiência foi presidida pelo juiz de Direito substituto, Marco Aurélio Antunes dos Santos. O Ministério Público (MP), que acusa o envolvimento do ex-cacique da Terra Indígena do Guarita e vereador mais votado no município na última eleição, Valdonês Joaquim, e seu pai, Valdir Joaquim, foi representado pelo promotor de Justiça Rogério Fava Santos. O processo corre em segredo de Justiça.
Uma testemunha procurou o MP e relatou que pai e filho teriam dado logística aos assaltantes e espaço para pernoitarem e praticarem tiro ao alvo. Ambos estão na cadeia desde novembro do ano passado.
Em Miraguaí, os bancos Sicredi e Banrisul foram assaltados simultaneamente em 6 de fevereiro de 2017. Na época, antes de se dirigirem às agências os ladrões passaram na sede da Brigada Militar, fizeram um sargento como refém - amarrando-o no teto de um carro - e pegaram uma viatura, incendiada depois.
Posteriormente, em 29 de março, a Polícia Civil deflagrou a Operação Novo Cangaço, que prendeu 21 pessoas investigadas por envolvimento em roubos a banco em que bandidos chegavam às cidades fortemente armados e obrigavam pessoas a formarem escudos humanos.
CristianeLuza
Iniciada às 14h, a audiência foi presidida pelo juiz de Direito substituto, Marco Aurélio Antunes dos Santos. O Ministério Público (MP), que acusa o envolvimento do ex-cacique da Terra Indígena do Guarita e vereador mais votado no município na última eleição, Valdonês Joaquim, e seu pai, Valdir Joaquim, foi representado pelo promotor de Justiça Rogério Fava Santos. O processo corre em segredo de Justiça.
Uma testemunha procurou o MP e relatou que pai e filho teriam dado logística aos assaltantes e espaço para pernoitarem e praticarem tiro ao alvo. Ambos estão na cadeia desde novembro do ano passado.
Em Miraguaí, os bancos Sicredi e Banrisul foram assaltados simultaneamente em 6 de fevereiro de 2017. Na época, antes de se dirigirem às agências os ladrões passaram na sede da Brigada Militar, fizeram um sargento como refém - amarrando-o no teto de um carro - e pegaram uma viatura, incendiada depois.
Posteriormente, em 29 de março, a Polícia Civil deflagrou a Operação Novo Cangaço, que prendeu 21 pessoas investigadas por envolvimento em roubos a banco em que bandidos chegavam às cidades fortemente armados e obrigavam pessoas a formarem escudos humanos.
CristianeLuza
Fonte: Bruna Casali/JornalismoBarrilFM com informações JFN
Comentários
Últimas Notícias
Economia
Batata e outros 19 produtos têm queda de preços
Publicado em 22 de novembro de 2024
Esporte
Inter está com vaga garantida na Libertadores 2025
Publicado em 22 de novembro de 2024
Tempo
Sexta-feira será de tempo nublado no RS
Publicado em 22 de novembro de 2024
Economia
Governo vai anunciar bloqueio orçamentário de cerca de R$ 5 bilhões nesta sexta, diz Haddad
Publicado em 22 de novembro de 2024
Economia
Receita abre consulta a lote da malha fina do Imposto de Renda
Publicado em 22 de novembro de 2024
Geral
Detran alerta para golpes por mensagens SMS
Publicado em 21 de novembro de 2024
Policial
PF indicia Bolsonaro e militares por plano de golpe
Publicado em 21 de novembro de 2024
Geral
Governador discute cooperação estratégica com órgãos japoneses
Publicado em 21 de novembro de 2024
Rural
Avicultura gaúcha aguarda fim de restrições às exportações
Publicado em 19 de novembro de 2024
Policial
Novo golpe da CNH: mensagem sobre suspensão do documento é falsa
Publicado em 19 de novembro de 2024