PF investiga desvio de dinheiro do SUS em hospital de Passo Fundo
Suspeita é de que mais de R$ 1,2 milhão, destinado ao setor de oncologia, tenha sido fraudado
Publicado em 15 de maio de 2018
A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira a operação Efeito Colateral II, que investiga possível desvio de recursos públicos do Sistema Único de Saúde (SUS). A suspeita é de que mais de R$ 1,2 milhão, destinado ao setor de oncologia do Hospital São Vicente de Paulo, em Passo Fundo, tenha sido fraudado.
Cerca de 40 policiais federais cumprem 10 mandados de busca e apreensão no município de Passo Fundo. Os locais específicos das buscas não foram informados. As investigações iniciaram em setembro de 2017 para apurar a legalidade de repasses de recursos do Hospital São Vicente de Paulo para uma empresa médica ambulatorial, localizada em Passo Fundo.
A Operação, iniciada pela Delegacia de Polícia Federal em Passo Fundo, atualmente prossegue na Delegacia de Repressão a Corrupção e Crimes Financeiros da PF, em Porto Alegre.
Efeito Colateral I
Em 20 de março, a PF desencadeou a primeira fase da operação Efeito Colateral. Na época, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão em Passo Fundo, Porto Alegre e Florianópolis, em Santa Catarina. A suspeita era de que recursos do hospital estivessem sendo repassados para uma empresa de fachada do ramo de cunsultoria. O titular da empresa, localizada em Florianópolis, seria um "laranja" supostamente vinculado a um funcionário da administração do Hospital.
Cerca de 40 policiais federais cumprem 10 mandados de busca e apreensão no município de Passo Fundo. Os locais específicos das buscas não foram informados. As investigações iniciaram em setembro de 2017 para apurar a legalidade de repasses de recursos do Hospital São Vicente de Paulo para uma empresa médica ambulatorial, localizada em Passo Fundo.
A Operação, iniciada pela Delegacia de Polícia Federal em Passo Fundo, atualmente prossegue na Delegacia de Repressão a Corrupção e Crimes Financeiros da PF, em Porto Alegre.
Efeito Colateral I
Em 20 de março, a PF desencadeou a primeira fase da operação Efeito Colateral. Na época, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão em Passo Fundo, Porto Alegre e Florianópolis, em Santa Catarina. A suspeita era de que recursos do hospital estivessem sendo repassados para uma empresa de fachada do ramo de cunsultoria. O titular da empresa, localizada em Florianópolis, seria um "laranja" supostamente vinculado a um funcionário da administração do Hospital.
Fonte: Bruna Casali / JornalismoBarrilFM com informações CP
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