Corpo de jovem que desapareceu em pedreira de Passo Fundo é encontrado por mergulhadores
Flávia Alessandra Rosa Matoso, de 14 anos, estava desaparecida desde a tarde de sábado (22). Ela foi encontrada em uma parte mais rasa da pedreira, a 14 metros de profundidade.
Publicado em 23 de setembro de 2018
Bombeiros da Companhia Especial de Busca e Salvamento de Porto Alegre localizaram o corpo de uma adolescente na manhã deste domingo (23) nas águas da antiga pedreira do bairro São José, em Passo Fundo, no Norte do Rio Grande do Sul. Flávia Alessandra Rosa Matoso, de 14 anos, estava desaparecida desde a tarde de sábado (22). Ela foi encontrada em uma parte mais rasa da pedreira, a 14 metros de profundidade.
Segundo familiares, a jovem aproveitava a tarde de calor com uma amiga no local. As duas decidiram entrar na água, em uma área onde as duas davam pé. Flávia, que não sabia nadar, acabou escorregando nas pedras, caiu em um local mais profundo, submergiu e não foi mais vista. Ela era estudante e morava com a família no Loteamento Parque Farroupilha, em Passo Fundo.
O local, que não tem restrição de entrada e é frequentado por visitantes, fica próximo à cidade e, desde que a pedreira foi desativada, acumulou uma grande quantidade de água. A área pertence à Fazenda da Brigada Militar (BM), que diz que o banho é proibido no local porque a profundidade é enorme. No entanto, não há placas na pedreira indicando a proibição.
Segundo familiares, a jovem aproveitava a tarde de calor com uma amiga no local. As duas decidiram entrar na água, em uma área onde as duas davam pé. Flávia, que não sabia nadar, acabou escorregando nas pedras, caiu em um local mais profundo, submergiu e não foi mais vista. Ela era estudante e morava com a família no Loteamento Parque Farroupilha, em Passo Fundo.
O local, que não tem restrição de entrada e é frequentado por visitantes, fica próximo à cidade e, desde que a pedreira foi desativada, acumulou uma grande quantidade de água. A área pertence à Fazenda da Brigada Militar (BM), que diz que o banho é proibido no local porque a profundidade é enorme. No entanto, não há placas na pedreira indicando a proibição.
Fonte: Bruna Casali / Jornalismo/BarrilFM com informações G1RS
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