Desaparecimento de gerente bancário mobiliza população do interior do RS
Publicado em 15 de novembro de 2018
O desaparecimento de Jacir Potrich, de 55 anos, mobiliza policiais, bombeiros e moradores do pequeno município de Anta Gorda, no Vale do Taquari, interior do Rio Grande do Sul. As buscas tiveram início na última quarta-feira (14), quando foi registrado o sumiço, depois de uma pescaria em um açude.
Há 25 anos, Potrich é gerente bancário na unidade do Sicredi que fica na cidade situada a 184 km de Porto Alegre. A procura por pistas reúne relatos de familiares, da comunidade e imagens de câmeras de segurança do condomínio onde Potrich mora com a esposa.
Nesta quinta (15), bombeiros esvaziaram um açude, localizado a cerca de 30 metros do residencial, na tentativa de achar alguma informação sobre o paradeiro do gerente, mas nada foi encontrado. O filho Vinicius fez um pedido de ajuda no Facebook, que até o final da tarde desta quinta teve 5 mil compartilhamentos. Informações sobre o caso devem ser repassadas à Polícia Civil ou à Brigada Militar.
O caso é conduzido pelo delegado Guilherme Pacífico, que não descarta nenhuma possibilidade. Segundo ele, Potrich foi visto pela última vez por volta das 19h de terça. Naquele dia, o bancário teve uma rotina normal, trabalhou até as 15h, foi para casa e, mais tarde, saiu para pescar no açude.
De acordo com a polícia, a esposa de Potrich estava em um curso, em Passo Fundo, no norte do estado, e o marido estava sozinho em casa. "Possuímos câmeras na casa e também nas casas ao redor, mas o local onde ele sumiu é um ponto cego. Não tem rastros, pistas e ninguém na cidade e nem na região ouviu nada. Ele estava super bem, não tomava remédios controlados e fazia exames periodicamente. Hoje recomeçaram as buscas com mais força", conta Vinícius Potrich, filho do gerente.
A pescaria era um costume que Potrich praticava com frequência, segundo o delegado. No fim da tarde, ele limpou e guardou os peixes. Depois disso, o gerente de banco não foi mais visto.
Até agora, o único sinal de que algo aconteceu está na pia do quiosque do condomínio. Conforme a investigação, o lugar estava sujo por causa do pescado – o que não é comum, de acordo com familiares. De acordo com a investigação, a casa estava trancada e nada foi levado. Apesar disso, o filho relata que o celular do pai sumiu e está desligado.
Há 25 anos, Potrich é gerente bancário na unidade do Sicredi que fica na cidade situada a 184 km de Porto Alegre. A procura por pistas reúne relatos de familiares, da comunidade e imagens de câmeras de segurança do condomínio onde Potrich mora com a esposa.
Nesta quinta (15), bombeiros esvaziaram um açude, localizado a cerca de 30 metros do residencial, na tentativa de achar alguma informação sobre o paradeiro do gerente, mas nada foi encontrado. O filho Vinicius fez um pedido de ajuda no Facebook, que até o final da tarde desta quinta teve 5 mil compartilhamentos. Informações sobre o caso devem ser repassadas à Polícia Civil ou à Brigada Militar.
O caso é conduzido pelo delegado Guilherme Pacífico, que não descarta nenhuma possibilidade. Segundo ele, Potrich foi visto pela última vez por volta das 19h de terça. Naquele dia, o bancário teve uma rotina normal, trabalhou até as 15h, foi para casa e, mais tarde, saiu para pescar no açude.
De acordo com a polícia, a esposa de Potrich estava em um curso, em Passo Fundo, no norte do estado, e o marido estava sozinho em casa. "Possuímos câmeras na casa e também nas casas ao redor, mas o local onde ele sumiu é um ponto cego. Não tem rastros, pistas e ninguém na cidade e nem na região ouviu nada. Ele estava super bem, não tomava remédios controlados e fazia exames periodicamente. Hoje recomeçaram as buscas com mais força", conta Vinícius Potrich, filho do gerente.
A pescaria era um costume que Potrich praticava com frequência, segundo o delegado. No fim da tarde, ele limpou e guardou os peixes. Depois disso, o gerente de banco não foi mais visto.
Até agora, o único sinal de que algo aconteceu está na pia do quiosque do condomínio. Conforme a investigação, o lugar estava sujo por causa do pescado – o que não é comum, de acordo com familiares. De acordo com a investigação, a casa estava trancada e nada foi levado. Apesar disso, o filho relata que o celular do pai sumiu e está desligado.
Fonte: Bruna Casali / JornalismoBarrilFM com informações G1RS
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