Grupo que teria furtado mais de R$ 1 milhão em gado e maquinário agrícola é alvo de operação
Quadrilha costumava agir em 19 municípios do Rio Grande do Sul
Publicado em 27 de novembro de 2018
Uma organização criminosa que teria furtado mais de R$ 1 milhão em gado bovino e maquinário agrícola apenas em 2018 está sendo alvo de uma ação da Polícia Civil. A Operação Patrulha, desencadeada nesta terça-feira, tem como objetivo desarticular o grupo – considerado o maior no Estado em abigeato e furtos em propriedades rurais.
Mais de 100 ordens judiciais estão sendo cumpridas, entre elas 24 mandados de prisões preventivas, 32 mandados de busca e apreensão, além de busca e apreensão de diversos carros, caminhões, motocicletas e reboques. Os mandados estão sendo cumpridos em Sapucaia do Sul, Gravataí, Cachoeirinha, Esteio, Canoas, São Leopoldo e Novo Hamburgo.
Até o momento, 12 pessoas foram presas. Em um mercado em Cachoeirinha, a Polícia Civil localizou mais de uma tonelada de carne imprópria para o consumo. Os alimentos apreendidos durante a operação estão sendo inutilizados com o uso de alvejante.
De acordo com a Polícia Civil, a organização criminosa é estruturada e com funções bem definidas entre seus participantes. “Fazendo um organograma da organização criminosa, conseguimos verificar que, além da cadeia hierárquica dentro do grupo, temos os principais receptadores da carne do gado furtado, os proprietários de mercados e o indivíduo que age como uma espécie de intermediador”, explica o delegado Cristiano Ritta.
Apenas nos últimos sete meses, a organização agia principalmente nos municípios de Sapucaia do Sul, Canoas, Esteio, Santo Antônio da Patrulha, Capão da Canoa, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Gravataí, Montenegro, Maquiné, Cachoeirinha, Eldorado do Sul, Tapes, Camaquã, Sentinela do Sul, Picada Café, Arroio dos Ratos, Encruzilhada do Sul e Campo Bom. São mais de 20 inquéritos policiais já instaurados e com autoria identificada.
A Operação Patrulha conta com a participação do Grupamento de Operações Especiais e da Divisão de Apoio Aéreo, com a utilização do helicóptero da Polícia Civil.
O nome da operação
A operação foi batizada de Patrulha já que o abigeato que deu origem à investigação, que resultou na descoberta da organização, ocorreu no município de Santo Antônio da Patrulha.
Mais de 100 ordens judiciais estão sendo cumpridas, entre elas 24 mandados de prisões preventivas, 32 mandados de busca e apreensão, além de busca e apreensão de diversos carros, caminhões, motocicletas e reboques. Os mandados estão sendo cumpridos em Sapucaia do Sul, Gravataí, Cachoeirinha, Esteio, Canoas, São Leopoldo e Novo Hamburgo.
Até o momento, 12 pessoas foram presas. Em um mercado em Cachoeirinha, a Polícia Civil localizou mais de uma tonelada de carne imprópria para o consumo. Os alimentos apreendidos durante a operação estão sendo inutilizados com o uso de alvejante.
De acordo com a Polícia Civil, a organização criminosa é estruturada e com funções bem definidas entre seus participantes. “Fazendo um organograma da organização criminosa, conseguimos verificar que, além da cadeia hierárquica dentro do grupo, temos os principais receptadores da carne do gado furtado, os proprietários de mercados e o indivíduo que age como uma espécie de intermediador”, explica o delegado Cristiano Ritta.
Apenas nos últimos sete meses, a organização agia principalmente nos municípios de Sapucaia do Sul, Canoas, Esteio, Santo Antônio da Patrulha, Capão da Canoa, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Gravataí, Montenegro, Maquiné, Cachoeirinha, Eldorado do Sul, Tapes, Camaquã, Sentinela do Sul, Picada Café, Arroio dos Ratos, Encruzilhada do Sul e Campo Bom. São mais de 20 inquéritos policiais já instaurados e com autoria identificada.
A Operação Patrulha conta com a participação do Grupamento de Operações Especiais e da Divisão de Apoio Aéreo, com a utilização do helicóptero da Polícia Civil.
O nome da operação
A operação foi batizada de Patrulha já que o abigeato que deu origem à investigação, que resultou na descoberta da organização, ocorreu no município de Santo Antônio da Patrulha.
Fonte: Bruna Casali/JornalismoBarrilFM com informações Correio do Povo
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