MP denuncia João de Deus por estupro de vulnerável e violação sexual
Documento envolve crimes contra duas mulheres de Goiás e três de São Paulo. Ele segue preso no Núcleo de Custódia e nega acusações.\r\n
Publicado em 15 de janeiro de 2019
O médium João de Deus foi denunciado ontem, terça, dia 15, por novos crimes de estupro de vulnerável e abuso sexual mediante fraude durante atendimentos espirituais. Além disso, o Ministério Público fez um novo pedido de prisão. O documento envolve crimes contra quatro mulheres de Goiás e uma de São Paulo. Ele segue preso no Núcleo de Custódia e nega os crimes.
Além das cinco vítimas, a denúncia conta com relatos de mais oito mulheres do Distrito Federal, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Maranhão e Rio Grande do Sul. No entanto, ele não foi denunciado por esses casos por terem prescrito. Porém, eles ajudam a embasar a denúncia. Os crimes ocorreram entre 1990 e 2018.
Em nota, o advogado Alberto Toron, que defende João de Deus, disse que "chega a ser medonho o que os membros do MP está fazendo no caso", pois não informam a defesa de nada e marcam interrogatório um dia antes, não dando o tempo necessário para que os advogados leiam todo o documento.
O defensor pontuou ainda que o proceso "é a antítese do que deve ser um processo no estado democrético de direito".
A denúncia foi protocolada no Fórum de Abadiânia às 11h30. O pedido de prisão preventiva contido nela é para proteger as vítimas nas fases de depoimento na Justiça, de acordo com os promotores.
Além das cinco vítimas, a denúncia conta com relatos de mais oito mulheres do Distrito Federal, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Maranhão e Rio Grande do Sul. No entanto, ele não foi denunciado por esses casos por terem prescrito. Porém, eles ajudam a embasar a denúncia. Os crimes ocorreram entre 1990 e 2018.
Em nota, o advogado Alberto Toron, que defende João de Deus, disse que "chega a ser medonho o que os membros do MP está fazendo no caso", pois não informam a defesa de nada e marcam interrogatório um dia antes, não dando o tempo necessário para que os advogados leiam todo o documento.
O defensor pontuou ainda que o proceso "é a antítese do que deve ser um processo no estado democrético de direito".
A denúncia foi protocolada no Fórum de Abadiânia às 11h30. O pedido de prisão preventiva contido nela é para proteger as vítimas nas fases de depoimento na Justiça, de acordo com os promotores.
Fonte: Isadora Ferrão/ JornalimoBarrilFm
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