Em dois dias de operação, Polícia Ambiental apreende 2,3 mil metros de rede
Cerca de 80 peixes, de diversas espécies, foram devolvidos às águas do rio Uruguai.
Publicado em 06 de outubro de 2017
Saindo de Iraí com destino a Derrubadas, membros da Polícia Ambiental do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina se uniram a policiais argentinos para combater a pesca predatória durante a piracema, que começou no dia 1º de outubro e segue até o fim de janeiro de 2018 na bacia hidrográfica do rio Uruguai. Por ser o período de reprodução dos peixes, no defeso as atividades de pesca ficam restritas: é permitido apenas o uso de linha de mão ou vara, linha e anzol, sendo que sua utilização é limitada a um desses tipos de petrecho por pescador.
Em dois dias de operação integrada nesta semana – quarta e quinta-feira –, as guarnições apreenderam 2,3 mil metros de redes e devolveram às águas cerca de 80 peixes de diversas espécies. “A fiscalização é feita em todo o leito do rio para coibir a pesca predatória com a utilização de redes. Existem espécies que são proibidas de serem pescadas. O peixe dourado e outros são exemplos dessa proibição, mas na época da piracema, para qualquer tipo de peixe é proibida a pesca com redes”, explicou a comandante do efetivo do 3º Batalhão Ambiental da Brigada Militar na operação, sargento Fabiane Chaves.
No lado catarinense, a ação teve início às 7h de quarta-feira, 4 de outubro. “As estatísticas da polícia têm demonstrado uma diminuição do material exposto, o que nós ligamos ao trabalho de conscientização em respeito às regras ambientais”, salientou o major Sadiomar Dezordi, da Polícia Ambiental de Santa Catarina.
Pescar em período no qual a atividade seja proibida ou em lugares interditados por órgão competente tem como pena detenção de um a três anos ou multa, ou ambas as penas, conforme dispõe o Artigo 34 da Lei dos Crimes Ambientais.
Cristiane Luza
Em dois dias de operação integrada nesta semana – quarta e quinta-feira –, as guarnições apreenderam 2,3 mil metros de redes e devolveram às águas cerca de 80 peixes de diversas espécies. “A fiscalização é feita em todo o leito do rio para coibir a pesca predatória com a utilização de redes. Existem espécies que são proibidas de serem pescadas. O peixe dourado e outros são exemplos dessa proibição, mas na época da piracema, para qualquer tipo de peixe é proibida a pesca com redes”, explicou a comandante do efetivo do 3º Batalhão Ambiental da Brigada Militar na operação, sargento Fabiane Chaves.
No lado catarinense, a ação teve início às 7h de quarta-feira, 4 de outubro. “As estatísticas da polícia têm demonstrado uma diminuição do material exposto, o que nós ligamos ao trabalho de conscientização em respeito às regras ambientais”, salientou o major Sadiomar Dezordi, da Polícia Ambiental de Santa Catarina.
Pescar em período no qual a atividade seja proibida ou em lugares interditados por órgão competente tem como pena detenção de um a três anos ou multa, ou ambas as penas, conforme dispõe o Artigo 34 da Lei dos Crimes Ambientais.
Cristiane Luza
Fonte: Bruna Casali / JornalismoBarrilFM com informações JFN
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