Greve da Polícia Civil deve atingir 70% da categoria a partir desta segunda
Não haverá circulação de viaturas nem cumprimento de mandados de busca e apreensão
Publicado em 09 de outubro de 2017
Começa nesta segunda-feira a greve geral dos servidores da Polícia Civil (PC) no Rio Grande do Sul. A paralisação atinge 70% da PC (30% serão mantidos em cada órgão) só se encerra quando for integralizado o pagamento dos salários de toda a categoria, conforme decisão da assembleia geral de guinda-feira passada.
Serão atendidas ocorrências policiais de urgência e emergência relativas a flagrantes, e as com envolvimento de crianças e idosos, além do trabalho de recolhimento de cadáveres. Não haverá circulação de viaturas nem cumprimento de mandados de busca e apreensão.
Em princípio, pelas informações extraoficiais do governo, a quitação dos 100% da folha dos funcionários públicos se encerra dia 17. Até a data prevista a greve deverá ser mantida, exceto se houver o pagamento dos salários antes do prazo especulado.
Entre os dirigentes da categoria a expectativa é de adesão total à greve. Os policiais civis já estão em operação padrão (cumprem estritamente determinações ligadas às suas atribuições). Ao todo o Estado tem 4,5 policiais.
“Quem não fez portabilidade está se endividando com operações de empréstimo, pagando juros, ao Banrisul”, lamenta o diretor da Ugeirm Sindicato dos Escrivães, Inspetores e investigadores de Polícia do RS, Edgar Guilherme da Costa Neto.
“Pedimos desculpas à população pela decisão da greve geral. Nossa situação é humilhante, não recebemos um tostão até agora”, critica o diretor da Ugeirm Sindicato. Em nota, a Associação dos Delegados de Polícia do Rio Grande do Sul (Asdep) também reforma adesão à greve.
No texto, assinado pelo presidente delegado Cleiton Freitas, a Asdep vincula a decisão ao “não pagamento dos subsídios da categoria na data prevista na Constituição do Estado”. A Asdep fez as seguintes aos delegados recomendações enquanto a greve durar:
Deixem, excepcionalmente, de remeter Inquéritos Policiais, Termos Circunstanciados e Procedimentos para Adolescentes Infratores, exceto Autos de Prisão em Flagrante, Autos de Apreensão em Flagrante e Inquéritos Policiais envolvendo investigados presos.
A nota ressalta ainda que “o trabalho policial exige tranquilidade, dedicação, responsabilidade, entre outros atributos que um servidor público, impossibilitado de garantir o sustento de seus familiares pelo não recebimento de seu salário, dificilmente terá. Por isso, a Asdep entende e respeita a decisão que os agentes tomaram”.
Serão atendidas ocorrências policiais de urgência e emergência relativas a flagrantes, e as com envolvimento de crianças e idosos, além do trabalho de recolhimento de cadáveres. Não haverá circulação de viaturas nem cumprimento de mandados de busca e apreensão.
Em princípio, pelas informações extraoficiais do governo, a quitação dos 100% da folha dos funcionários públicos se encerra dia 17. Até a data prevista a greve deverá ser mantida, exceto se houver o pagamento dos salários antes do prazo especulado.
Entre os dirigentes da categoria a expectativa é de adesão total à greve. Os policiais civis já estão em operação padrão (cumprem estritamente determinações ligadas às suas atribuições). Ao todo o Estado tem 4,5 policiais.
“Quem não fez portabilidade está se endividando com operações de empréstimo, pagando juros, ao Banrisul”, lamenta o diretor da Ugeirm Sindicato dos Escrivães, Inspetores e investigadores de Polícia do RS, Edgar Guilherme da Costa Neto.
“Pedimos desculpas à população pela decisão da greve geral. Nossa situação é humilhante, não recebemos um tostão até agora”, critica o diretor da Ugeirm Sindicato. Em nota, a Associação dos Delegados de Polícia do Rio Grande do Sul (Asdep) também reforma adesão à greve.
No texto, assinado pelo presidente delegado Cleiton Freitas, a Asdep vincula a decisão ao “não pagamento dos subsídios da categoria na data prevista na Constituição do Estado”. A Asdep fez as seguintes aos delegados recomendações enquanto a greve durar:
Deixem, excepcionalmente, de remeter Inquéritos Policiais, Termos Circunstanciados e Procedimentos para Adolescentes Infratores, exceto Autos de Prisão em Flagrante, Autos de Apreensão em Flagrante e Inquéritos Policiais envolvendo investigados presos.
A nota ressalta ainda que “o trabalho policial exige tranquilidade, dedicação, responsabilidade, entre outros atributos que um servidor público, impossibilitado de garantir o sustento de seus familiares pelo não recebimento de seu salário, dificilmente terá. Por isso, a Asdep entende e respeita a decisão que os agentes tomaram”.
Fonte: Bruna Casali/JornalismoBarrilFM com informações CP
Comentários
Últimas Notícias
Economia
Batata, banana, laranja e melancia estão mais baratas, segundo a Conab
Publicado em 20 de maio de 2024
Política
RS: eleitor tem até quinta-feira para regularizar ou transferir título
Publicado em 20 de maio de 2024
Trânsito
Contran interrompe por 90 dias os prazos de processos e serviços ligados ao Sistema Nacional de Trânsito no RS
Publicado em 20 de maio de 2024
Economia
MP autua 65 estabelecimentos por preços abusivos no RS
Publicado em 20 de maio de 2024
Frederico Westphalen
Cursos para auxiliar de panificação e técnicas de garçom estão com inscrições abertas na Sala do Empreendedor
Publicado em 20 de maio de 2024
Tempo
Chuva deve retornar ao RS na terça-feira
Publicado em 20 de maio de 2024
Política
TRE-RS estima que mais da metade das urnas eletrônicas pode ter sido danificada nas enchentes
Publicado em 20 de maio de 2024
Economia
Com auxílios federal e estadual, atingidos pela enchente no RS receberão até R$ 7,6 mil
Publicado em 20 de maio de 2024
Esporte
Divisão de Acesso será retomada no dia 2 de junho
Publicado em 17 de maio de 2024
Tempo
Inmet divulga aviso de perigo potencial para regiões do RS
Publicado em 17 de maio de 2024