Rio Grande do Sul terá método prisional humanizado a partir de 2018, anuncia governo
No sistema APAC, os próprios apenados trabalham para o instituto penal e colaboram com seu processo de ressocialização.\r\n
Publicado em 15 de dezembro de 2017
O Rio Grande do Sul deverá ter um novo método de sistema prisional em que os próprios apenados cuidam do presídio, junto com a comunidade, a partir de abril de 2018, conforme anúncio do governo na quinta-feira (14).
Implementado pela Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC), a assinatura do convênio reuniu governo, entidades judiciárias e a associação. O foco é na ressocialização dos apenados.O método já é utilizado em 18 países e pelo menos 16 estados brasileiros. O objetivo é que os condenados sejam recuperados e reintegrados ao convívio social de forma humanizada.Nesse sistema, os presos contam com assistência médica, psicológica e jurídica prestada pela comunidade. Por isso, o governo recrutará voluntários nestas áreas.
"O diferencial do método é que os próprios apenados trabalham em prol do seu dia a dia. Eles preparam suas refeições, seus trabalhos, seus aposentos e quartos", explica a presidente da APAC Porto Alegre, Isabel Cristina Oliveira. Os detentos também são responsáveis pela arrumação do local, que conciliam com atividades de estudo e de trabalho.
O Instituto Penal Pio Buck, em Porto Alegre, será o primeiro a adotar o APAC, a partir de abril do ano que vem, de acordo com as estimativas do governo. O instituto deverá passar por reformas para adaptação ao novo método, financiado por uma parceria entre o Ministério Público e o judiciário.
Para fazer parte do método, o preso deve demonstrar interesse e ter família morando na cidade onde fica a casa prisional. Caso não cumpra as regras, pode perder o benefício.
O governo diz que o método também deve ser implantado em outras cidades gaúchas que demonstraram interesse. Entre elas, estão Pelotas, Canoas e Três Passos.
A implementação da APAC também promove economia para os cofres públicos, segundo o secretário estadual de Segurança, Cezar Schirmer. Ele explica que o custo por preso cai para menos da metade com o método.
"Então além de todos os benefícios para o apenado de qualquer ponto de vista, seja de recuperação, de ressocialização, de não-reicidência e de tratamento mais humano ao apenado, tem um custo financeiro, um benefício financeiro óbvio que é a redução dos gastos do Poder Público no sistema prisional", afirma.
Implementado pela Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC), a assinatura do convênio reuniu governo, entidades judiciárias e a associação. O foco é na ressocialização dos apenados.O método já é utilizado em 18 países e pelo menos 16 estados brasileiros. O objetivo é que os condenados sejam recuperados e reintegrados ao convívio social de forma humanizada.Nesse sistema, os presos contam com assistência médica, psicológica e jurídica prestada pela comunidade. Por isso, o governo recrutará voluntários nestas áreas.
"O diferencial do método é que os próprios apenados trabalham em prol do seu dia a dia. Eles preparam suas refeições, seus trabalhos, seus aposentos e quartos", explica a presidente da APAC Porto Alegre, Isabel Cristina Oliveira. Os detentos também são responsáveis pela arrumação do local, que conciliam com atividades de estudo e de trabalho.
O Instituto Penal Pio Buck, em Porto Alegre, será o primeiro a adotar o APAC, a partir de abril do ano que vem, de acordo com as estimativas do governo. O instituto deverá passar por reformas para adaptação ao novo método, financiado por uma parceria entre o Ministério Público e o judiciário.
Para fazer parte do método, o preso deve demonstrar interesse e ter família morando na cidade onde fica a casa prisional. Caso não cumpra as regras, pode perder o benefício.
O governo diz que o método também deve ser implantado em outras cidades gaúchas que demonstraram interesse. Entre elas, estão Pelotas, Canoas e Três Passos.
A implementação da APAC também promove economia para os cofres públicos, segundo o secretário estadual de Segurança, Cezar Schirmer. Ele explica que o custo por preso cai para menos da metade com o método.
"Então além de todos os benefícios para o apenado de qualquer ponto de vista, seja de recuperação, de ressocialização, de não-reicidência e de tratamento mais humano ao apenado, tem um custo financeiro, um benefício financeiro óbvio que é a redução dos gastos do Poder Público no sistema prisional", afirma.
Fonte: Bruna Casali / JornalismoBarrilFM com informações G1RS
Comentários
Últimas Notícias
Trânsito
Prefeitura regulamenta novo sistema de estacionamento rotativo em Frederico Westphalen
Publicado em 10 de novembro de 2025
Geral
Inicia a escolha do Empresário do Ano 2025
Publicado em 10 de novembro de 2025
Geral
Cresol Raiz realiza último sorteio mensal da campanha “Cooperar é Ganhar”
Publicado em 10 de novembro de 2025
Geral
PRF atende grave acidente com óbito em Frederico Westphalen
Publicado em 10 de novembro de 2025
Direto do estúdio
Governo do Estado reforça Dia D de Mobilização Nacional de Combate à Dengue
Publicado em 07 de novembro de 2025
Geral
Cotrifred participa de encontro de vendedores
Publicado em 07 de novembro de 2025
Geral
Sicredi Conexão apoia iniciativa que estimula o turismo regional nas escolas
Publicado em 07 de novembro de 2025
Geral
Região registra queda nos latrocínios e homicídios
Publicado em 06 de novembro de 2025
Saúde
SUS Gaúcho destina R$ 183 milhões para UPAs e pronto atendimentos municipais
Publicado em 06 de novembro de 2025
Geral
Comunidade Terapêutica Feminina Bárbara Maix oferece acolhimento à mulheres em situação de dependência química
Publicado em 06 de novembro de 2025