Com morte de avó do menino Bernardo, processo fica agora com promotoria do estado
Publicado em 05 de abril de 2018
Ontem quarta-feira (04), a morte do menino Bernardo Boldrini, completou quatro anos. Ele foi morto com uma injeção letal quando tinha apenas 11 anos. Quatro pessoas foram acusadas de homicídio triplamente qualificado e aguardam júri: o médico cirurgião Leandro Boldrini, 42 anos, pai da criança; a madrasta Graciele Ugulini, 40 anos; a amiga dela, Edelvânia Wirganovicz, 44, e o irmão de Edelvânia, Evandro Wirganovicz, 35.
Em entrevista, o advogado Marlon Taborda, revelou que a morte da avó do menino Bernardo, a Sra. Jussara Uglione, trouxe uma reviravolta na forma como o caso foi conduzido. A avó foi quem até o último momento lutou pela punição dos responsáveis, mas devido a um problema cardíaco, morreu em Santa Maria no dia 25 de agosto de 2017. Sem a avó, o advogado Marlon foi excluído como assistente de acusação e do caso. Com isso todo o trabalho que ele fez ficará a cargo da promotoria pública do Estado.
Taborda acredita que a justiça será feita, mas ele passa a ser agora um mero espectador do caso e não mais quem luta pela condenação dos responsáveis. Revelou que todo o trabalho feito por ele, em conjunto com a Polícia Civil, será aproveitado.
Questionado sobre a possibilidade de algum parente materno do menino mover uma ação e representar pela punição dos responsáveis, Taborda explicou que não restou mais ninguém e tudo agora está nas mãos da justiça.
Mesmo com a morte da avó, ele acredita que não haverá prejuízos na acusação dos envolvidos. Sobre a data do julgamento, Taborda acredita que, se não houverem contratempos, em meados de maio deste ano ele possa ocorrer.
Em entrevista, o advogado Marlon Taborda, revelou que a morte da avó do menino Bernardo, a Sra. Jussara Uglione, trouxe uma reviravolta na forma como o caso foi conduzido. A avó foi quem até o último momento lutou pela punição dos responsáveis, mas devido a um problema cardíaco, morreu em Santa Maria no dia 25 de agosto de 2017. Sem a avó, o advogado Marlon foi excluído como assistente de acusação e do caso. Com isso todo o trabalho que ele fez ficará a cargo da promotoria pública do Estado.
Taborda acredita que a justiça será feita, mas ele passa a ser agora um mero espectador do caso e não mais quem luta pela condenação dos responsáveis. Revelou que todo o trabalho feito por ele, em conjunto com a Polícia Civil, será aproveitado.
Questionado sobre a possibilidade de algum parente materno do menino mover uma ação e representar pela punição dos responsáveis, Taborda explicou que não restou mais ninguém e tudo agora está nas mãos da justiça.
Mesmo com a morte da avó, ele acredita que não haverá prejuízos na acusação dos envolvidos. Sobre a data do julgamento, Taborda acredita que, se não houverem contratempos, em meados de maio deste ano ele possa ocorrer.
Fonte: Kelly Wirganovicz / JornalismoBarrilFM com informações UIRAPURU
Comentários
Últimas Notícias
Geral
Workshop impulsiona turismo regional
Publicado em 11 de novembro de 2025
Geral
Mega-Sena sorteia hoje o prêmio acumulado em R$ 67 milhões
Publicado em 11 de novembro de 2025
Geral
Títulos de “Cidadão Frederiquense” e “Cidadão Emérito” são entregues
Publicado em 11 de novembro de 2025
Trânsito
Prefeitura regulamenta novo sistema de estacionamento rotativo em Frederico Westphalen
Publicado em 10 de novembro de 2025
Geral
Inicia a escolha do Empresário do Ano 2025
Publicado em 10 de novembro de 2025
Geral
Cresol Raiz realiza último sorteio mensal da campanha “Cooperar é Ganhar”
Publicado em 10 de novembro de 2025
Geral
PRF atende grave acidente com óbito em Frederico Westphalen
Publicado em 10 de novembro de 2025
Direto do estúdio
Governo do Estado reforça Dia D de Mobilização Nacional de Combate à Dengue
Publicado em 07 de novembro de 2025
Geral
Cotrifred participa de encontro de vendedores
Publicado em 07 de novembro de 2025
Geral
Sicredi Conexão apoia iniciativa que estimula o turismo regional nas escolas
Publicado em 07 de novembro de 2025