Aneel mantém valores cobrados por acionamento das bandeiras tarifárias
Agência determinou que atualização anual será feita ao fim do período chuvoso
Publicado em 25 de abril de 2018
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu nesta terça-feira manter os valores atualmente cobrados dos consumidores pelas bandeira tarifárias nas contas de energia. Em novembro do ano passado, a agência determinou que o adicional nas contas de luz a ser pago a partir do acionamento da bandeira amarela será de R$ 1 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos.
Na bandeira vermelha no patamar 1, o adicional é de R$ 3. Já a bandeira vermelha no patamar 2, a taxa cobrada é de R$ 5 a cada 100 kWh consumidos. Na verde, não há cobrança adicional. As bandeiras tarifárias são acionadas sempre que há necessidade de recompor os gastos extras com a utilização de energia gerada por meio de usinas termelétricas, mais cara do que a gerada nas hidrelétricas. Isso ocorre quando há pouca chuva, o que prejudica o nível dos reservatórios e funcionamento das hidrelétricas. A Aneel dilvugará na sexta-feira a bandeira que será aplicada em maio.
Na reunião desta terça-feira, a Aneel decidiu ainda que a atualização anual dos valores cobrados em cada bandeira será feita ao fim do período chuvoso, para vigorar a partir de maio de cada ano. Atualmente, o valor das bandeiras é definido no final do ano, com aplicação em janeiro do ano seguinte. A intenção é evitar aplicar a bandeira sem ter a perspectiva do volume de armazenamento dos reservatórios das hidrelétricas.
A divulgação da bandeira tarifária é feita mensalmente pela Aneel. Nos quatro primeiros meses do ano vigorou a bandeira verde. Na sexta-feira, a agência deve divulgar a bandeira tarifária de maio. Bandeiras tarifárias As bandeiras tarifárias foram instituídas pela Aneel em 2005. Em 2013 e 2014, o sistema funcionou apenas com caráter informativo, não resultando em nenhum acréscimo à tarifa do consumidor.
A cobrança extra começou a vigorar em 201 e, de acordo com a agência reguladora, a finalidade é sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica e assim estimular a economia. O sistema de bandeiras tarifárias chegou a ser debatido no Tribunal de Contas da União (TCU), que constatou, após auditoria, que ele não cumpre o objetivo de auxiliar os consumidores a entender o custo da eletricidade e a economizar energia.
Em razão disso, o tribunal determinou em março que o Ministério de Minas e Energia (MME) e a Aneel promovam, em 180 dias, o realinhamento do sistema às reais metas pretendidas.
Na bandeira vermelha no patamar 1, o adicional é de R$ 3. Já a bandeira vermelha no patamar 2, a taxa cobrada é de R$ 5 a cada 100 kWh consumidos. Na verde, não há cobrança adicional. As bandeiras tarifárias são acionadas sempre que há necessidade de recompor os gastos extras com a utilização de energia gerada por meio de usinas termelétricas, mais cara do que a gerada nas hidrelétricas. Isso ocorre quando há pouca chuva, o que prejudica o nível dos reservatórios e funcionamento das hidrelétricas. A Aneel dilvugará na sexta-feira a bandeira que será aplicada em maio.
Na reunião desta terça-feira, a Aneel decidiu ainda que a atualização anual dos valores cobrados em cada bandeira será feita ao fim do período chuvoso, para vigorar a partir de maio de cada ano. Atualmente, o valor das bandeiras é definido no final do ano, com aplicação em janeiro do ano seguinte. A intenção é evitar aplicar a bandeira sem ter a perspectiva do volume de armazenamento dos reservatórios das hidrelétricas.
A divulgação da bandeira tarifária é feita mensalmente pela Aneel. Nos quatro primeiros meses do ano vigorou a bandeira verde. Na sexta-feira, a agência deve divulgar a bandeira tarifária de maio. Bandeiras tarifárias As bandeiras tarifárias foram instituídas pela Aneel em 2005. Em 2013 e 2014, o sistema funcionou apenas com caráter informativo, não resultando em nenhum acréscimo à tarifa do consumidor.
A cobrança extra começou a vigorar em 201 e, de acordo com a agência reguladora, a finalidade é sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica e assim estimular a economia. O sistema de bandeiras tarifárias chegou a ser debatido no Tribunal de Contas da União (TCU), que constatou, após auditoria, que ele não cumpre o objetivo de auxiliar os consumidores a entender o custo da eletricidade e a economizar energia.
Em razão disso, o tribunal determinou em março que o Ministério de Minas e Energia (MME) e a Aneel promovam, em 180 dias, o realinhamento do sistema às reais metas pretendidas.
Fonte: Bruna Casali/JornalismoBarrilFM com informações CP
Comentários
Últimas Notícias
Frederico Westphalen
Abastecimento de água em oito bairros de Frederico Westphalen será normalizado à noite
Publicado em 25 de abril de 2024
Economia
Teto de juros do consignado do INSS cairá para 1,68% ao mês
Publicado em 25 de abril de 2024
Frederico Westphalen
Sala do Empreendedor abre inscrições para capacitações gratuitas
Publicado em 25 de abril de 2024
Esporte
União-FW supera Gaúcho e conquista a primeira vitória na Divisão de Acesso
Publicado em 25 de abril de 2024
Política
Afastamento de desembargadores gera desconforto no TRF4
Publicado em 25 de abril de 2024
Esporte
Três surpresas que Coudet pode apresentar no time do Inter contra o Delfín
Publicado em 25 de abril de 2024
Saúde
RS é o terceiro Estado com menor índice de insegurança alimentar
Publicado em 25 de abril de 2024
Educação
UFRGS é a melhor universidade federal do Brasil
Publicado em 24 de abril de 2024
Saúde
Dengue: RS registra mais seis mortes e chega a 97 óbitos em 2024
Publicado em 24 de abril de 2024
Economia
Nova parcela do Devolve ICMS será paga nesta quarta-feira
Publicado em 24 de abril de 2024