Aliados de Leite cobram nomeações no governo estadual
Publicado em 01 de março de 2019
O governador Eduardo Leite tem um imbróglio e tanto para resolver depois do feriado de Carnaval: a composição de cargos de chefia de vinculadas e da administração indireta. Alguns, estratégicos, outros nem tanto. O fato é que a demora nas definições e substituições está deixando parlamentares e lideranças de partidos aliados consideravelmente aborrecidos.
A insatisfação já está tendo reflexos preocupantes para o Executivo. Entre eles, a redução na disposição de apoiar temas polêmicos, como a proposta de emenda à Constituição (PEC) que acaba com a obrigatoriedade de realização de plebiscito para a venda da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), Companhia Riograndense de Mineração (CRM) e Sulgás.
O texto deve ir ao plenário a partir da segunda quinzena de abril. Nos bastidores da Assembleia, no entanto, há convicção de que se o episódio das nomeações não for definido em breve, será cada vez mais difícil reverter o quadro desfavorável. São cerca de 40 cargos da administração indireta em questão. Destes, apenas 12 estão sob o comando de nomeados na gestão tucana.
Entre os demais cargos, 26 continuam com os mesmos administradores do governo do antecessor José Ivo Sartori (MDB). Um foi mantido: o comandante-geral da Brigada Militar, coronel Mário Ikeda. Entre os novos, nomeados agora, há dissidentes de partidos que não integram a base. Na presidência da Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e com Altas Habilidades no Rio Grande do Sul (Faders), o escolhido foi Nereu D’ávila. Ex-presidente do PDT de Porto Alegre, Nereu deixou o partido em 2017.
A insatisfação já está tendo reflexos preocupantes para o Executivo. Entre eles, a redução na disposição de apoiar temas polêmicos, como a proposta de emenda à Constituição (PEC) que acaba com a obrigatoriedade de realização de plebiscito para a venda da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), Companhia Riograndense de Mineração (CRM) e Sulgás.
O texto deve ir ao plenário a partir da segunda quinzena de abril. Nos bastidores da Assembleia, no entanto, há convicção de que se o episódio das nomeações não for definido em breve, será cada vez mais difícil reverter o quadro desfavorável. São cerca de 40 cargos da administração indireta em questão. Destes, apenas 12 estão sob o comando de nomeados na gestão tucana.
Entre os demais cargos, 26 continuam com os mesmos administradores do governo do antecessor José Ivo Sartori (MDB). Um foi mantido: o comandante-geral da Brigada Militar, coronel Mário Ikeda. Entre os novos, nomeados agora, há dissidentes de partidos que não integram a base. Na presidência da Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e com Altas Habilidades no Rio Grande do Sul (Faders), o escolhido foi Nereu D’ávila. Ex-presidente do PDT de Porto Alegre, Nereu deixou o partido em 2017.
Fonte: Correio do Povo
Comentários
Últimas Notícias
Política
PGR pede ao Supremo para manter condenações do caso Boate Kiss
Publicado em 03 de maio de 2024
Geral
Temporais no RS deixam 32 mortos
Publicado em 03 de maio de 2024
Tempo
Chuva forte persiste nesta sexta-feira no RS
Publicado em 03 de maio de 2024
Tempo
Barragem rompe na Serra gaúcha e nível da enchente pode subir até 4 metros rapidamente
Publicado em 02 de maio de 2024
Trânsito
RS tem mais de 100 trechos de rodovias totalmente bloqueados
Publicado em 02 de maio de 2024
Saúde
IPE Saúde: Hospitais prorrogam medida que suspenderia atendimento eletivo a usuários do plano
Publicado em 02 de maio de 2024
Geral
Governador decreta estado de calamidade pública por conta das cheias no RS
Publicado em 02 de maio de 2024
Saúde
RS recebe primeiro lote de 31,5 mil doses de vacinas contra a dengue
Publicado em 30 de abril de 2024
Tempo
Inmet emite alerta de grande perigo para o RS
Publicado em 30 de abril de 2024
Geral
Governador vai retirar projeto de aumento do ICMS que tramita na Assembleia Legislativa
Publicado em 30 de abril de 2024